ATIVIDADE 6
Observe a tirinha que ilustra como a compreensão de códigos desconhecidos pode se dar.
1 - Relacione o que o gato pensa no terceiro quadrinho ao miado do primeiro: foi usado o código língua portuguesa nos dois casos? Por quê?
R = Na tirinha o gato considera seu "miau" como língua portuguesa. No primeiro quadrinho o seu miado não é língua portuguesa mas nos demais quadrinhos quando aparecem suas falas o código empregado na escrita é sim,Língua Portuguesa.
2 - Justifique por que o gato foi compreendido.
R = O entendimento se dá pela situação, pelo contexto, a situação deve ser comum entre o gato e aquelas pessoas por isso há um entendimento e um significado para o miado.
3 - Por que o texto não é incoerente, apesar de mostrar um gato pensando em português?
R = Porque o texto pertence ao mundo textual, faz parte de uma tirinha onde ocorre a personificação dos animais. Além disso a sequência dos fatos na tirinha faz sentido.
domingo, 12 de julho de 2009
sexta-feira, 3 de julho de 2009
Unidade 16 - A produção textual
Atividade 1
Texto: Eu é que pergunto para a caneta (Gabriel o Pensador)
a) Considere o papel exercido pela caneta atribuído no ato de escrever. Relendo o poema, a que elementos a caneta é comparada? Comente:
R= No poema a caneta é comparada a um transporte que pode levar o escritor a um planeta, a locais completamente diferentes;à uma luneta que levará o autor a observar, visualizar lugares a acontecimentos e aos trabalhadores pois realiza o trabalho para o escritor porém sem fazer greve.
Assim, no poema, podemos ver a caneta como um transporte, um veículo e também como um instrumento.
b) Poderíamos concluir que a caneta nesse poema está sendo utilizada no lugar da escrita.Se interpretarmos assim, qual seria a figura de linguagem utilizada?Para quê?
R = Metonímia. Onde se substitui a parte pelo todo.
c) Relendo o texto, como você acha que o autor descreve o processo de criação escrita?
R = Como algo mágico e especial que leva a viajar, a lugares diferentes, que liberta, que leva a experimentar diferentes sensações e emoções .E o escritor , no caso, é um instrumento que irá
passar para o papel todas estas experiências por ele vividas ou observadas.
d) Na sua opinião. como o autor trata o trabalho do poeta?
R = Neste poema vemos retratado o trabalho do poeta de duas formas distintas, uma traz a visão poética da inspiração que leva ao ato de escrever e a outra que coloca a escrita de poemas como um trabalho de mão-de-obra, quase braçal. Além de fazer também colocações sobre a intertextualidade quando lembra que o poeta está sempre resgatando ideias e palavras para usá-las em sua obra.
Texto: Eu é que pergunto para a caneta (Gabriel o Pensador)
a) Considere o papel exercido pela caneta atribuído no ato de escrever. Relendo o poema, a que elementos a caneta é comparada? Comente:
R= No poema a caneta é comparada a um transporte que pode levar o escritor a um planeta, a locais completamente diferentes;à uma luneta que levará o autor a observar, visualizar lugares a acontecimentos e aos trabalhadores pois realiza o trabalho para o escritor porém sem fazer greve.
Assim, no poema, podemos ver a caneta como um transporte, um veículo e também como um instrumento.
b) Poderíamos concluir que a caneta nesse poema está sendo utilizada no lugar da escrita.Se interpretarmos assim, qual seria a figura de linguagem utilizada?Para quê?
R = Metonímia. Onde se substitui a parte pelo todo.
c) Relendo o texto, como você acha que o autor descreve o processo de criação escrita?
R = Como algo mágico e especial que leva a viajar, a lugares diferentes, que liberta, que leva a experimentar diferentes sensações e emoções .E o escritor , no caso, é um instrumento que irá
passar para o papel todas estas experiências por ele vividas ou observadas.
d) Na sua opinião. como o autor trata o trabalho do poeta?
R = Neste poema vemos retratado o trabalho do poeta de duas formas distintas, uma traz a visão poética da inspiração que leva ao ato de escrever e a outra que coloca a escrita de poemas como um trabalho de mão-de-obra, quase braçal. Além de fazer também colocações sobre a intertextualidade quando lembra que o poeta está sempre resgatando ideias e palavras para usá-las em sua obra.
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